Diferentes amores tão intensos…
Relatos de proeza e alegria,
Solidão e tristeza, tantos lenços!
Castelos construídos de palavras
Sem construtores serem… naturais!
Recito criptas que em ti vês e lavras,
Deixando os dialectos mais iguais.
Morgue de pensamentos transversais,
Vitrais de ideias tão paranormais,
Tanto quanto as vontades mundiais!
E não se deixa a crítica no cais,
Requer-se que tal não seja demais,
Poesia de factos divinais!
(in Sonetos)
António Botelho
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