Eu que sempre me vi compreendido…
Com amores passados sem ardor,
Só agora encontrei o meu tecido!
E é com ele que me visto sem medo!
Pois posso-me alojar nessa mulher…
Já não mantenho mais isto em segredo,
Pois esta diva nova mais me quer!
Pois posso escrever sobre sua pele…
Desabafo sem que tudo me sele!
Esta diva se esvai em mim com força!
E com ela reflicto sobre o mundo,
No nirvana mergulho tão em profundo,
A poesia sem que a vida torça…
(in Sonetos)
António Botelho
Muito bom :)
ResponderEliminarUm soneto
ResponderEliminarcomo deve ser!
Um abraço
Muito obrigado!
ResponderEliminarEspero que voltem!
Cumprimentos,
António Botelho
Foi-me sugerido este blog, e a forma como escreve cada poema, cada palavra e cada expressao... bem é fenomenal :)......
ResponderEliminarMuito muito bom :)
Caríssima Ana Rita,
ResponderEliminarMuito obrigado!
Espero que volte.
Cumprimentos poéticos,
António Botelho