Essa proibição que mais me afasta
Da verdadeira valorização.
A multidão ignorante que contrasta
Contra minha individual razão
Que ainda que sozinha..., verdadeira!
Pois esse só é mais correcto que tudo.
Críticas feitas de qualquer maneira
Mas que ainda assim, não me deixam mudo.
E mesmo que seja preciso o grito,
Ou outra forma mais, para a expressão...
Na minha poesia eu acredito!
Assim permanecendo, mas não aflito,
Meu ego alto em superiorização,
Nunca inconsciente quando medito.
António Botelho
Brutal simplesmente :D
ResponderEliminargosto de ti*
Orolha, um soneto. Tu bistelo?Lol!
ResponderEliminarE foste a Infias. Infiaste a máquina no tripé e Zás, uma foto do Cristo Rei a olhar para Fornos :D
Muito bem :o)
Aquele abraço
Até breve
Esse poema ta 5*
ResponderEliminaraquele abraço
Rikardo
continua cm és...a escrever e com a intensidade com que te dedicas a isto..
ResponderEliminarmariana
o verdadeiro grito está na tua própria poesia :) continua!
ResponderEliminarjoana