quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Somente incógnito















Somente incógnito, ala do ceder.
Destituído de pensamento instável
Convicto dessa fé... sem padecer,
Procuro o que ainda é mais infindável.

E dessas convicções mal-humoradas,
Dos meus passados que me vão informando...
Nada mais eu pedi, ajudas ou espadas,
Pensam que mais triste me vou tornando!

E pensais que padeço ou vou morrendo
Mas, assim estais, por lapso, enganados...
Minha alma é flor! Vai rejuvenescendo!

Mesmo que me culpeis por esse feito
Sou dos lados mais bem organizados...
Somente terei em conta o mais perfeito!

António Botelho

1 comentário:

  1. força daqui para a frente, com os teus livros...sim porque tenho certeza que vao ser muitos se espalharem o teu talento....


    continua...

    ResponderEliminar