A arte do querer ser mais do que tudo…
O desejo infindável de sentir
A presença do orgulho, ser mais mudo,
Entregar ao mundo a arte sem medir!
A poesia deixa-me veludo,
Recita-me poemas p´ra além ir
Sem regras de qualquer acto de ludo!
Só a natural vivência a fluir…
Um despejo de versos que flamejam,
Uma fronteira real sem existir…
Personagens do espírito que almejam!
Raízes orgulhosas do intervir,
Passos perpetuados que não invejam
A presença do fóssil a sorrir.
António Botelho
Olá, meu amigo! Teu blog está mais bonito, parabéns, gostei das mudanças. A poesia tem servido como um desabafo da minha alma, uma válvula de escape, um fugir de mim mesma... Gostei muito dos teus versos.
ResponderEliminarbelo final de semana para ti.
beijos