domingo, 20 de fevereiro de 2011

O FLUIR













A arte do querer ser mais do que tudo…
O desejo infindável de sentir
A presença do orgulho, ser mais mudo,
Entregar ao mundo a arte sem medir!

A poesia deixa-me veludo,
Recita-me poemas p´ra além ir
Sem regras de qualquer acto de ludo!
Só a natural vivência a fluir…

Um despejo de versos que flamejam,
Uma fronteira real sem existir…
Personagens do espírito que almejam!

Raízes orgulhosas do intervir,
Passos perpetuados que não invejam
A presença do fóssil a sorrir.

António Botelho

1 comentário:

  1. Olá, meu amigo! Teu blog está mais bonito, parabéns, gostei das mudanças. A poesia tem servido como um desabafo da minha alma, uma válvula de escape, um fugir de mim mesma... Gostei muito dos teus versos.

    belo final de semana para ti.

    beijos

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