O algoritmo da crença mais poética!
Afrontas numa vida tão perdida
Sem que me lembre então da bela estética!
Tudo é inabalável na bela arte,
Neste colosso sem fundo propício
Ao falso esboço sem outro “esse à parte”…
Perto do mundo, cedo ao precipício!
E a tradição é forte como o dia,
A constelação da demagogia!
Conto a métrica de origem natura!
E nem o céu estrelado, nem a morte
São grandes como a minha escrita forte,
"Hajam" poetas à minha alta altura!
António Botelho
Gostei muito do blog e em especial deste soneto.
ResponderEliminarAbraço
Muito obrigado Henrique Pedro!
ResponderEliminarVolte sempre!
Cumprimentos poéticos.
Parabéns pelo soneto , serás concerteza um grande poeta .
ResponderEliminarMuito obrigado caríssima Cecília...!
ResponderEliminarCumprimentos poéticos!