Durmo sobre esta escrita atordoada,
Sem certa convicção dessa intenção…
A procura da escrita organizada
Talvez me seja contra a minha opção!
Meus pensamentos são mornos na mente,
Flutuam pelas ruas ao acaso!
Trespassam o meu crânio envolvente,
Deixam o meu fluir bastante raso!
Fiquei sem as palavras que aprendi,
Pois voltaram p´rós livros que já li
E com eles arderam esquecidas!
Tornei-me num poeta que mendiga
Sonetos como de antes, sem intriga,
Visto-me das escritas mais perdidas!
António Botelho
Gostei
ResponderEliminarFlutuam pelas ruas ao acaso!
Fiquei sem as palavras que aprendi,
Pois voltaram p´rós livros que já li
Comentarei todos :D
está fixe, engraçado
ResponderEliminarA escrita é a expressão da evolução interior que cada um de nós sente.
ResponderEliminarInteressante constatar que a Crise social, de valores, económica e financeira que nos invade a todos actualmente, possa fazer desabrochar a poesia...prova disso a existências dos mais variados blogues...
Parabéns!
Pela sensibilidade, pela juventude e pela arte poética!
Muitíssimo obrigado a todos!
ResponderEliminarFico sempre contente em saber que continuo com apoiantes à minha forma de escrita!
Cumprimentos poéticos para todos!
António Botelho
Olá, amigo poeta! Uma crise existêncial poético-criativa? Ah, mas é nesse hora que a gente arranca da alma os escritos, a gente briga com os versos, os obriga a sair das entranhas...Sempre foi assim com os maiores nomes e sempre será! Gostei muito deste soneto! Parabéns pela tua arte e escrita!
ResponderEliminarabraçosss
ADOREIIIIIIIIIIIIIII
ResponderEliminarBEIJOS AMIGO
São inspirações como as suas que me fazem trilhar cada vez mais os caminhos da poesia...são poetas como vc, que me emocionam a cada leitura! Parabéns Antonio...muito bom te ler! bjos...
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