Convicto que alguém me possa escutar…
Mas a realidade é diferente,
Esse “alguém” é vazio sem me olhar!
E os discursos que traço numa escrita
Que medeia o prazer com o possível,
Escritores famosos não os cita
E por isso não é tão apetecível!
Ao bem e à natureza mais pertenço
Do que à mulher que me ama no infinito!
Na auto-estima poética me penso…
Reproduzo meu estar no acto restrito
Ao assinalar palavras no meu lenço,
E só desse acto bom eu me convenço…
(in Sonetos)
António Botelho
Isso é fantástico!
ResponderEliminarVocê é demais amigo!
Sucesso, pra ti!
Pois é o que pertence aos que procuram dentro de si o que o outro precisa escutar!
Oláá Botelho!q belooooo Blog.
ResponderEliminarAdoreiiiiiiiii, voltarei+vzs.
BjxXx
Muito obrigado Debora!
ResponderEliminarCá espero pelo teu regresso!
Beijãoe