Na estante repousam,
Escritos por acontecimentos,
A ser publicados não ousam.
Pois o segredo é próprio
Do segredo da mente.
Sendo sempre sóbrio,
Correcto, de forma eminente.
O amontoamento numeroso
Em sinfonia com a meditação
Do corpo trabalhoso.
Mente e corpo – uma potenciação.
Dos actos meus afinal,
Lívidos para com a moral,
Destemidos do maior mal,
Pois o final será sempre mortal.
Segunda-feira, 20 de Julho de 2009
António Botelho
António Botelho
gosto sim :)
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