Nasci para voar
Mas, esse poder não tenho.
Tendo em tudo o apesar
Do meu valor e empenho.
Trago ao rosto do meu amigo
A expressão de um sorriso,
É característico do que consigo
E assim me realizo.
Pois somente voa a imaginação,
Os pés ficam assentes na terra
Mas, por outra opção,
Aviões inventados para a guerra.
E é nesta compreensão
Que me vou regendo,
Alcançando a personificação
Do meu ser, vou-me conhecendo.
Segunda-feira, 07 de Setembro de 2009
António Botelho
António Botelho
Ta mesm BRUTAL :D
ResponderEliminarADORO!
Beijao*
auto realizacao causada pela aprovacao do enpenho feito ate ao momento, sabedoria akela k fica no acrecento...
ResponderEliminarum abraco fica bem
xlanjos
Este poema faz-me lebrar o Kiwi :D
ResponderEliminarUma história tão fantástica, tão fantástica, tão fantástica que até chateia de tão fantástica que é a marota :D
Aquele abraço