quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Padece a escrita, padece o espírito














Perfilado para com o desvario.
Desconheço o quê ao certo,
Quantas as ideias que associo,
Perplexo num rumo incerto.

A sombra aponta direcções
Que permanecem desconhecidas.
Nem com novas ilusões
Serão algo perceptíveis.

Pois a comparência mental
É algo inerente.
Apesar do racional
Estar sempre presente.

No algo confuso me sinto,
Penso sobre o pensamento.
Não basta só isso, minto
Dizendo que não sinto sofrimento.

Terça-feira, 01 de Setembro de 2009
Autor: António Botelho

4 comentários:

  1. «No algo confuso me sinto,
    Penso sobre o pensamento.
    Não basta só isso, minto
    Dizendo que não sinto sofrimento.»

    Ai andas confuso? Hum... Vê la essa confusao passe depressa x'D

    és uma cromo :p
    Beijãoe

    ResponderEliminar
  2. alguem me disse uma vez....os sentimentos são sempre mais lindos do que aquilo que é palpável...:P

    gosto ti

    ResponderEliminar
  3. expressas muito bem o que sentes ;)

    as vezes tamnem me sinto axim

    **Miss Luk@**

    ResponderEliminar