Sinto a corda que desafina
No momento da tua ausência.
Necessito de parafina,
Coisas de sentimento com sapiência.
Apelo a essa sabedoria,
A que faz parte de mim.
A que detenho em sintonia,
Tal como autodidacta a aprendi.
Para que seja recompensado
Com a mínima previsão.
Não totalmente calculado,
Naturalidade acima da questão.
Por mais que a notoriedade seja
Tamanha pela sua virtude,
Ambiciono a cereja
Mais perfeita desta amplitude.
Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009
Autor: António Botelho
Autor: António Botelho
Brutal pah!
ResponderEliminarAdoro mesmo ^^
Tens jeito, tens talento e tu sabes disso...
Gosto de ler o q escreves... ALgumas frases identifico-me bastante com elas ^^
As vezes tenh a sensaçao q m 'lest o pensamento' xD
Beijinho*
desejas a cereja mais perfeita desta amplitude....
ResponderEliminarisso é que é lindo..
gosto ti
opa opa
ResponderEliminarke poxo eu dizer ... hum ...
escreves muito bem e expresas-te de uma maneira intensa, sincera e linda
**Miss Luk@**