sábado, 29 de agosto de 2009

É escasso o verbo do pensador clandestino














É escasso o verbo do pensador clandestino, mais sensacional que o peregrino, mais intencional o seu destino, ao qual não tendo provas de conhecimento, provoca causa nesse contentamento na surpresa rudimentar de que o facto é meticuloso e pouco provável de abrandamento, pois a intencionalidade na sua mudança rara vezes tem algum fundamento, no aperfeiçoamento, quer dizer, somente nessa tentativa, a de querer a melhoria de uma vida, por vezes, perdida. Quantas conjunções de possibilidades são realizadas, pré-pensadas, para que tão pouco sucesso elas conseguem alcançar nesse tipo de calçadas. Tal como as ruelas mais antigas do terreno onde permaneço, quanta mais sabedoria, mais custoso é o seu andar nelas, espesso, mas sem preço. Pois a causa do saber é somente um alcance restrito, dado o facto de nem todos terem a capacidade desse dom bendito.

Sábado, 29 de Agosto de 2009
Autor: António Botelho

3 comentários:

  1. Quero deixar um comentário positivo ao mesmo tempo que convido para visitar o meu blog: http://o-segredo-do-dinheiro.blogspot.com/

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  2. continua a divulgar o que fazes...mereces reconhecimento de muita gente msm..

    gsto ti
    mary

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  3. munca tinha pensado dessa maneira mas fez.me pensar e realmente é verdade

    **Miss Luk@**

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