quarta-feira, 22 de julho de 2009

Aurora junto à Sé Velha - Parte I

Cantam vozes do meu sentimento,
Espreguiçam-se com novo rejuvenescimento
Protocoladas para com a moral
Da humanidade mais supra-racional.

Na aurora escrevo com este orvalho,
Novos rumos no crepúsculo talho
Com relfexões e ambições,
Para o dia de amanhã com novas intuições.

Nas criptas soltas que escrevo,
Amanhece e rejuvenesce-se o meu ego
E, não renego a promessa que carrego:
A de ser honesto nesta vida da qual me encarrego.

Sete badaladas audíveis são soadas,
Mas quando baterem nove já pouco serão apreciadas.
Não adormece, nunca tem descanço
A Cabra. O monge imortal mais manso.

Autor: António Botelho
01/07/2009 06:45h

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