domingo, 4 de setembro de 2011

RESTOS CONSCIENTES



Um embrulho de restos conscientes
Desperta em mim o escuro pensamento!
A dúvida de um rumo sem sementes,
Podo a árvore da vida em tormento!

E no amor?! Já foi tanto o sofrimento!
É algum agora, mas é como o vento,
Dispersa-se por fendas diferentes;
Por tais átrios e impulsos convergentes!

É grande o dramatismo! Reflexão
Aparentada com pouca lição!
Deixemos que o amor reste sem mais guerra!

As fases vão e voltam sem marés,
Correm os sentimentos lés-a-lés
São a vida e a morte que mais nos enterra!

Dornelas – 14:56m – Domingo, 4 de Setembro de 2011
António Botelho

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