quinta-feira, 17 de junho de 2010

Não és Poeta por conheceres Poetas





















Renego os desejos da multidão,
Recrio a arte mais purificada…
Não sou monge copista com a mão,
Renego as influências da estrada!

O que defendem ao certo esses seres?
O que pensam sobre a arte afinal?
O artista só tem os seus deveres
Se produzir de forma natural!

Encontro-me nas condições do mundo
Naturalmente escrevendo, profundo…
Minha imaginação fundamental!

Não sou apóstolo de nenhum artista,
Independente sou assim liricista
Que alerta a multidão para o real!

(in Sonetos)
António Botelho

6 comentários:

  1. Concordo plenamente com "Não és poeta por conhecer poetas" ;)

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  2. está engraçado, parabéns. não te importas que te siga por estes lados, pois não,lol
    fica bem

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  3. Caro Flávio, claro que não me importo que sejas meu seguidor, aliás, eu até te agradeço...
    Muito obrigado...

    Cumprimentos,

    António Botelho

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  4. Daniela Carrasqueira21 de junho de 2010 às 22:07

    Ah pois=) a teoria do "Roberto"...=P...para escrever poesia não é preciso ler poesia!logo..."Não és poeta por conhecer poetas"=)

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  5. Exmª Caríssima, Doutora, Dj Tuxx Tuxx, claro que não se é poeta só por se conhecerem outros poetas, neste caso, não se deixa de ser um bom poeta só por não se conhecer as obras dos poetas mais conhecidos, percebes minha cara camaninha? Eh eh.

    Sinceramente...

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  6. O problema está na multidão meu caro, nesta maldita multidão. abraços.

    http://www.poesiafotocritica.blogspot.com/

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