A arte que libertou esses famintos
Da revolta! O lustro lhes doou
Com sacrifícios supra distintos,
Nesse cais o povo desembarcou!
Sacrifícios das almas que choraram,
O bem carregavam nos corações,
Só os grandes vencedores triunfaram.
Possível com força das multidões!
Findou-se o sofrimento, veio luz.
Mata a fome e a fartura seduz,
Alerta Deus para a nossa existência!
Mesmo os que morreram, também venceram,
Sacrifício, glória cederam.
Tiros de cravos deram sapiência!
António Botelho
é isto o melhor que consegues fazer ao imaginar o esplendor da luzente distinção que alcançarias ao derrotar-me numa gloriosa batalha de nomes, Roberto Augusto?
ResponderEliminarpff.
okay, fora de brincadeiras: muito bom (para não variar!)
Desespero como arte?! .... abraços
ResponderEliminarhttp://poesiafotocritica.blogspot.com/