A chuva que dá pancadas nas telhas,
Pontos luminosos são cinderela.
A negridão pura sem sobrancelhas,
Escarro meus olhos numa janela.
Nestas pupilas está reflectido
Um vulto no líquido destilado.
Plantado neste espaço protegido,
Rasgam-se outros de inveja no seu estado.
E a pressão invariável causa danos
No exterior, remove alguns ciganos,
Caucasianos e angolanos. Lar
Que assim deixa de estar então ao seu alcance,
A tristeza da natureza: chance
Para que possamos então mudar?
António Botelho
In Sonetos
poemas lindos que há aqui :) adorei o 'ainda desconhecido'.
ResponderEliminarbeijinho, vou voltar :) *
E mudaram?
ResponderEliminarGostei =)
ResponderEliminaresta simplesmente lindo....
ResponderEliminarnao existem palavras para descrever...
apenas ler os teus lindos poemas....
gosto
bjs
Cindy Rodrigues.....
Profundo....e sentido....
ResponderEliminarObrigada por seres meu seguidor...
Kiss Kiss