sábado, 26 de setembro de 2009

Sofistas latentes















Nas nuvens que condensam
O cume da montanha
Onde os sofistas pensam,
Remetem à sua entranha.

Sob raios que relampejam
Noite após dia,
Sob o alcance do que almejam,
A multidão vazia.

No ponto mais visível
Tornam-se a sombra indigente
Pois ninguém os vê nesse nível
Ainda que não total latente.

Sem abrigo algum nessa sina
Recaídos sobre pureza da natureza
Onde água cristalina
Nasce com a máxima delicadeza.

Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009
António Botelho

5 comentários:

  1. no cume de uma montanha,
    ao ver o por do sol,
    qualquer poeta se inspira,
    e se expressa numa grandeza tamanha.

    a vida são dois dias,
    apenas nesses se pode viver,
    vamos aproveita-la,
    sem a deixar mos morrer?

    Vive cada momento,
    vive-o intensamente,
    cada um traz a sua história,
    o distrai a nossa mente..


    mais um cadinhu do que sai de ca de dentro agora...


    gosto ti peuga

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  2. Mais uma vez obrigado, Mary, Marianinha...
    Temos poetiza....Surpreendeste-me agora...

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  3. ohh
    saiu me do meu relógio da vida...mesmo...
    espero vir a surpreender ainda mais....

    ehehehe

    puto grande
    peuga
    beijaoe
    gosto ti

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  4. sofistas latentes...
    entre ambos titulos e subtitulos encontran-se sentidos inversos a realidade do momento prensente ao qual as origens do pensamento se prelongam ao demais pensaveis artistas do agora...

    um abraco antonio botelho

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