Nas nuvens que condensam
O cume da montanha
Onde os sofistas pensam,
Remetem à sua entranha.
Sob raios que relampejam
Noite após dia,
Sob o alcance do que almejam,
A multidão vazia.
No ponto mais visível
Tornam-se a sombra indigente
Pois ninguém os vê nesse nível
Ainda que não total latente.
Sem abrigo algum nessa sina
Recaídos sobre pureza da natureza
Onde água cristalina
Nasce com a máxima delicadeza.
Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009
António Botelho
António Botelho
*.*
ResponderEliminarpalavras para quê?
:p
Beso*
no cume de uma montanha,
ResponderEliminarao ver o por do sol,
qualquer poeta se inspira,
e se expressa numa grandeza tamanha.
a vida são dois dias,
apenas nesses se pode viver,
vamos aproveita-la,
sem a deixar mos morrer?
Vive cada momento,
vive-o intensamente,
cada um traz a sua história,
o distrai a nossa mente..
mais um cadinhu do que sai de ca de dentro agora...
gosto ti peuga
Mais uma vez obrigado, Mary, Marianinha...
ResponderEliminarTemos poetiza....Surpreendeste-me agora...
ohh
ResponderEliminarsaiu me do meu relógio da vida...mesmo...
espero vir a surpreender ainda mais....
ehehehe
puto grande
peuga
beijaoe
gosto ti
sofistas latentes...
ResponderEliminarentre ambos titulos e subtitulos encontran-se sentidos inversos a realidade do momento prensente ao qual as origens do pensamento se prelongam ao demais pensaveis artistas do agora...
um abraco antonio botelho