quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Renovo a naturalidade














Cosmopolita e pedagogo
Capacidade auto decifrável
Sob o livro que prorrogo
Face à naturalidade infindável.

Primordial escriba
Sob a condição natural
Do que o sacia e iliba
De fingidor celestial.

Sem conhecimento universal
Ausente dessas corriqueirices,
Somente a fundamental
Distância das charlatanices.

Pois o que me roga o invejoso
Somente me inspira
Para que seja dispendioso
Seu tempo e sua ira.

Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009
António Botelho

4 comentários:

  1. Qd for grande quero ser como o pai :D
    Tas la... és o orgulho ó plantador de coubes :p

    Beijão!

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  2. Árvores e um rio. Preto e branco. Tinha razão!
    Está aqui a prova de que vim ver o blog...um comentário! Aqui percebe-se melhor a tua letra! eheh

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  3. Com problemas para decifrarem a tua letra? Não te preocupes, sofremos do mesmo síndrome, ainda que por baptizar. Por falar em baptismos, fizeste o teu baptismo, não de voo mas de peregrino este ano, em Maio. Que me dizes a corroborar o feito no próximo ano? Já coloquei o teu nome na lista(publicada parcialmente no blog :D); eventualmente o nome do teu pai, o do teu primo, o do meu mano... Isto vai ser giro. Dá uma olhadela no blog das coisas fantásticas. Até breve. No natal ultimamos os preparativos :P
    Hug

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  4. vida de emoções:
    um dia disseram me,
    vive e aproveita o que vives..
    sente e transmite o que sentes..
    enche te de coragem e admite que és cm és
    se tu e da um pouco de ti a quem te da um pouco de si..

    tu das um pouco de ti naquilo que fazes, naquilo que transmites...e assim deves continuar...as vezes tentando moldar o que és, aquilo que alguem é para ti,,,


    gosto ti,,,

    beijinhu
    mary

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