segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O ainda desconhecido



















Uma sensação alucinante, algo semblante
À imaginação real que é admirável.
Talvez não totalmente confiante
Sei que o sentimento é amável.

Mas há uma sintonização
Ainda que bastante distante,
Dessa grande suposição
Do que possa vir a ser constante.

Pois a comparecência do mental
É proveniente do toque ancestral
Carícias feitas sobre uma monumental
Calma, ao olhar para o estrelado abismal.

Mas não nos iludamos com algo a mais,
Pois desconhecemo-nos ainda em muito
Por mais que sejam boas as morais,
Necessito do conhecimento conjunto.

Não podendo elevar mais esta apreciação
Pois o fado ainda em muito desconheço.
Receando sempre alguma interjeição,
Pois nunca se sabe o poder do adereço.

Mas a esperança, essa não me falta,
Pois espero que em tudo eu acerte,
A de tamanha felicidade que exalta
Minha mente que não é inerte.


Autor: António Botelho
Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009

3 comentários:

  1. Amigao...fiquei sem palavras :O
    A tua forma de expressão através da escrita e a forma de mostrares o que sentes é realmente hipnotizante.
    Agora serio, tens jeito! Os maiores parabéns por teres saido a mim com tamanho talento! LOL quem me dera va....
    Um beijinho enorme da Sarinha :P

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  2. bem..poema lindo....vamos conhecer o desconhecido...vamos tentar tornar o desconhecido em conhecido.....sintonização mutua,sentimento mutuo..

    so tnh uma coisa a dizer....


    é lindo quando o pouco duravel se torna em memorável...


    beijinhu mary

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  3. so porque este poema diz mt coisa...
    beijao
    gosto ti

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