
Fricciona a mão sobre o queixo,
Olhar directo não pestanejante,
Lágrimas que não deixo,
Meu gesto é atenuante
E cativante ao respeito
Que é imposto pelo jeito
Do aparentado perfeito
Mesmo não sendo eleito.
Recebendo o convite
Para a ordenação
Para que a senhora lei dite
A justiça pela confissão.
Pensando sobre o reflectido
Mesmo com certeza e inteligência,
Ainda tudo é devido
À necessidade de sapiência.
Quarta-feira, 24 de Setembro de 2009
António Botelho
António Botelho
Cada vez gosto mais *.*
ResponderEliminarO pensamento nao passa somente pelo pensamento é preciso saber pensar e como pensar^^
Gosto si*
Obrigado...
ResponderEliminarBeijãoe
so te digo pa continuares sempre cm escreves...não desistas...é parvo dizer isto, mas ja faz parte do meu dia a dia quase, ler um poema teu...e nele reflicto sempre em algo que é importante pa mim....
ResponderEliminarbigada
beijinhu
gosto ti
Agradeço a visita no meu cantinho,onde eu,sou eu simplesmente.
ResponderEliminarJá li aqui alguns poemas inteligentes,e com boa qualidade de escrita.
Gostei e volto com toda a certeza.
Já coloquei nos meus favoritos.
Um abraço
Tás lá Antonio Botelho.
ResponderEliminarTive a ler alguns poemas, todos tao porreiros, parabens.
Um abraço.
Rikardo