
Parte 1
Falta o todo para a descrição
De tamanha felicidade.
Junto à grande sensação
Sentida em conformidade.
Carinhos amistosos, meio acolhedor,
Cada personagem dá o seu melhor,
Algo que supera o amor.
Nunca sozinho com a Desconcertuna em meu redor.
São vocês um só sentimento meu,
Um só nirvana em vários momentos.
É como pairar pelo céu,
Rejuvenescer com novos intentos.
É dividir o átomo natural,
Circunscrever a estrela de Santiago.
Nessa estrada abismal
Encontro-me com vocês abrigado.
Por entre todas as malícias
Não há possível invasão,
Pois com as vossas carícias
A criação está na nossa mão.
Caídos na independência
Das condições do ambiente,
Cada com sua sapiência
Ainda que em muito diferente.
Parte 2
Sem que me queira ausentar
Desta família – mais até.
Continuo a ambicionar
Mantê-los sempre de pé.
Ainda que sem alusões directas,
Pois tal não me é possível,
Todos com personalidades concretas,
Juntos o nirvana é tangível.
Tal como um afecto colectivo
Que desespera com um só sofrimento.
Todos com o mesmo objectivo,
Unidos até não haver encerramento.
E mesmo a sofrer no palco,
Entoamos Coimbra a suspirar,
Que supera palavras que decalco
Para mais vos glorificar.
E quando meus caros precisarem
De ao certo saberem qual o caminho,
Peço-vos para não hesitarem
Em consultar meu pergaminho
Que pois com um pouco de reconhecimento
Me vou regendo nesta sinfonia,
Que é linda sem tormento
Sempre na vossa companhia.
Autor: António Botelho
Ora nem mais... Nao posso dzer q nao estou de total acordo *.*
ResponderEliminarPara sempre Desconcertuna :D
Ohhh... percebo tão bem as tuas palavras! Tenho sentimentos muito selhantes aos teus. Aliás, no mundo das Tunas duvido mesmo de quem não se consiga entender mesmo! Tenho de ver a Descuncertuna em acção! =)
ResponderEliminarbem ja te disse o que acho do poema...lindo....
ResponderEliminarparabens piuga
mary